Sarah Rose Bright é a primeira sexcoach do Reino Unido a ajudar as mulheres a desbloquear seu potencial de orgasmo através de sessões de ioga erótica.
Ela afirma que só sentimos que temos algum problema de desejo quando ele desaparece e não é bem assim que funciona.
É preciso atenção para os desafios da vida moderna impõem aos nossos corpos: stress, cansaço, correria e necessidade de perfomance.
Sarah se formou com professores pioneiros de sexo do mundo na Sex Coach University há 15 anos. E foi frequentando um curso em San Francisco que ela descobriu ioga erótica. Pediu a Joseph Kramer, quem criou essa prática, para trazê-la para o Reino Unido.Como funciona a Ioga Erótica
As práticas incluem a meditação, onde as mulheres respiram em seus ventres, barrigas e órgãos genitais para se conectarem com seus corpos de maneiras diferentes.
Suas técnicas envolvem muita respiração, relaxamento, desaceleração e escuta as sensações em seus corpos.
“Ensino às pessoas o modelo de prazer que é relaxar e curtir o prazer sem se concentrar nos objetivos. Se diminuímos a velocidade, respiramos e percebemos o que está acontecendo com nossos corpos. Quando as pessoas recebem esse modelo, o alívio é incrível e a experiência é muito mais satisfatória.”
Sarah conta que muitas mulheres começam a prática não gostando de seus corpos, mas com o tempo se sentem mais relaxadas, confiantes e até confessam que nunca tiveram um orgasmo e que depois das aulas passaram a ter. “Eu tive mulheres que tiveram despertares profundos nessas sessões. Uma moça de 22 anos me disse que pela primeira vez sentiu que seu corpo era dela, que pertencia a ela, não a seu parceiro ou a ninguém.”Tem até massagem mamária?
Outra prática que Sarah faz com suas clientes envolve uma massagem mamária. Mas ela ressalta que não é para se excitar e sim para ativar os tecidos que ficam enrijecidos porque as mulheres usam o sutiã a maior parte do dia.”A massagem mamária é uma prática incrível para ajudar nossos seios a ter mais energia, ser mais saudável, sentir-se bem e ter mais sensibilidade”, afirma Sarah em entrevista para o Daily Star.
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