Lily Allen presenteia amigos famosos com brinquedo erótico em festa de novo álbum

Lily Allen presenteia amigos famosos com brinquedo erótico em festa de novo álbum

Londres – Lily Allen, a icônica voz pop britânica de 40 anos, está de volta com tudo. Na sexta-feira, ela lançou West End Girl, um álbum semi-autobiográfico que transforma a dor de uma traição conjugal em faixas cruas e catárticas. Mas o que poderia ser apenas uma catarse pessoal ganhou toques de ousadia e humor negro: na festa de lançamento, realizada no restaurante espanhol Decimo, no centro de Londres, a cantora presenteou seus amigos famosos com um brinquedo sexual multifuncional – que, surpresa, também serve como pen drive para reproduzir as músicas do novo disco.

O evento, um jantar animado para 45 convidados entre amigos e familiares, foi marcado por risadas, brindes e uma energia contagiante. Lily, deslumbrante em um minivestido da Marc Jacobs, teve que improvisar uma entrevista nos banheiros do local para fugir do barulho ensurdecedor da celebração. “Lily e todos os seus amigos estavam tão animados para celebrar o álbum, especialmente depois de tudo que ela passou no casamento”, contou uma fonte ao tabloide The Sun. Durante o discurso, a artista agradeceu à revista Perfect Magazine pelo apoio inabalável em meio à turbulência pessoal.

Entre os presentes, nomes como o apresentador de rádio Nick Grimshaw, a modelo Adwoa Aboah e o amigo Marco Capaldo roubaram a cena em fotos compartilhadas nas redes. Os convidados não paravam de citar a linha mais icônica do single “Tennis”: “Who’s Madeline?” – uma provocação direta à amante de seu ex-marido, o ator David Harbour, estrela de Stranger Things. A faixa usa o tênis como metáfora ousada para o sexo, com versos como “Eu não confio em nada que sai da boca dele” e “Se fosse só sexo, eu não ficaria com ciúmes. Você não joga comigo e quem diabos é Madeline?”. O refrão obsessivo termina com um “Da, da-da, da-da, who’s Madeline? (Who’s Madeline?)” que ecoou pela noite toda.

O presente de Allen não poderia ser mais à sua imagem: provocativo e multifacetado. O brinquedo erótico, que duplica como um USB stick carregado com as faixas de West End Girl, simboliza perfeitamente o tom do álbum – uma mistura de vulnerabilidade, raiva e empoderamento sexual. “É como se Lily estivesse dizendo: ‘Transformei minha dor em prazer, e vocês vão ouvir isso alto e claro'”, comentou uma fonte próxima à produção. A escolha reflete as letras confessionais do disco, que mergulham na confusão emocional pós-traição, sem filtros.

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De traição a terapia: A jornada por trás do álbum

West End Girl não é apenas um retorno à cena musical – é um acerto de contas público. O álbum expõe as infidelidades de David Harbour, com quem Lily se casou em 2020. O casal se separou oficialmente em dezembro do ano passado, após a cantora descobrir uma série de aventuras do ex, incluindo um caso de três anos com uma designer de figurinos mais jovem, identificada pela imprensa britânica como “Madeline”. O Mail on Sunday revelou exclusivamente a identidade da mulher, que mora nos EUA, e conversou com ela sobre o escândalo.

Tudo veio à tona quando Lily, em um ato de investigação digital, se cadastrou no app de namoros para celebridades Raya fingindo interesse em mulheres – e encontrou o perfil de David. “Eu me sinto confusa sobre o que era real”, desabafou a artista em entrevista recente à Perfect Magazine. “Meu casamento com David não ajudou na minha autoestima. Namorar aos 40 é humilhante. Eu não sabia o que estava acontecendo na minha vida. Quando você não recebe respostas, seu cérebro começa a preenchê-las por conta própria.” Ela ainda acusou o ex de se recusar a dar explicações sobre o caso, o que alimentou as letras furiosas do disco.

Para lidar com o trauma, Lily se internou em um centro de tratamento de luxo em Londres, custando £8.000 por semana, focado em saúde mental. O álbum, assim, surge como uma terapia em forma de música, comparado a clássicos do “diss track” sobre traição: de “Becky with the good hair”, de Beyoncé em Lemonade (2016), a “Jolene”, de Dolly Parton (1973), onde a narradora implora para outra mulher não roubar seu homem. Aqui, “Madeline” assume o papel da rival, e Lily não pede piedade – ela ataca de volta.

Um comeback que vibra com autenticidade

Com West End Girl, Lily Allen prova mais uma vez por que é uma das compositoras mais afiadas da geração. Aos 40, após pausas na carreira para focar na família e no teatro, ela retorna não como vítima, mas como sobrevivente irônica. A festa no Decimo, com seus brindes picantes e referências pop, foi o prólogo perfeito para o que promete ser um dos lançamentos mais falados do ano. Enquanto os fãs dissecam as letras em busca de pistas, uma coisa é certa: Lily não vai mais se calar. E se “Tennis” for o saque, o mundo da música está prestes a ver um game, set e match inesquecível.

Publicitária, Consultora e expert em Mercado Erótico, Escritora e empresária. Atua no Mercado Erótico Brasileiro desde o ano 2000. Autora de 28 livros de negócios e sobre produtos eróticos para os consumidores. De 2010 a 2017, presidiu a ABEME – Associação Brasileira de Empresas do Mercado Erótico. Citada em mais de 100 teses universitárias e livros de sexualidade sobre o tema. Desenvolve e projeta produtos eróticos e cosméticos sensuais para os maiores players do setor. Criadora do primeiro seminário de palestras para empresários do mercado erótico em 2006. Apoiadora e partícipe dos mais importantes eventos eróticos do mundo. Também idealizadora do Prêmio Melhores do Mercado Erótico e Sensual que, desde 2016, anualmente elege as melhores empresas, as inovações, os produtos mais queridos e desejados e as ações que estimularam o desenvolvimento do setor. É fundadora e co-autora do site MercadoErótico.Org.

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