Psicóloga da duas dicas para você resgatar a sua autoestima e voltar se amar de novo
A autoestima é uma valorização onde cada indivíduo faz de si, seja negativa ou positiva, com base em diversos valores da vida, como: emoções, comportamentos, convivências, e qualquer outro aspecto de autoconhecimento.
Especialistas a destacam como algo importante, tanto para o bem estar físico quanto mental.
Diversas pessoas possuem dificuldades em lidar com ela, com isso a psicologia Maria Rafart trás duas dicas de como resgatar sua autoestima.
Primeiramente, a palavra Autoestima, vem de auto estimar-se, ou seja, de saber qual é o seu valor, em vários setores de sua vida.
Não é à toa que nós falamos auto, ao falar de autoestima. Porque é você quem determina o próprio valor.
Para isso, é necessário ver além do que os outros veem, além de uma imagem refletida no espelho.
Ver, por exemplo, uma pessoa que tem muitos valores pessoais, expressos pela forma como pensa, pelos seus comportamentos, pelas suas atitudes perante a vida, pelas coisas que realiza.
Nenhum destes itens depende da avaliação externa. É claro que outras pessoas podem avaliar você e inclusive rebaixar você com seus comentários. Mas aquilo que você pensa de si próprio deve prevalecer.
Diversas pessoas se conformam com pouco, sujeitam-se a trabalhos em ambientes desfavoráveis; ficam anos em relações abusivas; permitem que os outros as tratem mal: estas pessoas creem que o seu valor é determinado de fora para dentro.
E por este motivo, se sujeitam a serem valorizadas conforme os que estão ao redor acharem melhor.
É o outro quem as avalia. Quando você acha que os outros é que determinam o teu valor, aquilo que você pensa sobre si mesmo tende a ser bem menor do que o que realmente vale. E sua autoestima fica rebaixada.
Uma vez compreendido que autoestima é a capacidade de avaliar o próprio valor que se tem, vamos a duas dicas de ouro que podem auxiliar você a incrementar algumas áreas da sua vida. E poderão agregar mais valor a você, no final das contas:
1. Valores internos e comportamentos
Se você é uma pessoa que busca levar a vida dentro de valores como honestidade, perseverança e compreensão pelo outro, tem uma imagem de si mesmo muito melhor.
Quem sabe se colocar no lugar do outro vive melhor, porque respeita quem está ao seu redor. Ao mesmo tempo, é capaz de ajudar os outros a se tornarem pessoas melhores.
Estes são fatores que agregam a sua autoestima, ou seja, aquilo que você pensa de si mesmo. Não importa o quanto alguém abusivo repetiu que você vale pouco: é a sua avaliação que prevalece.
Pense na desonestidade, preguiça e desistências repetidas ao redor e como você está na frente.
Se você não tem estes itens muito bem desenvolvidos, procure progredir nisso. Você consegue.
E quanto mais você faz coisas por si mesmo, mais você tenta melhorar, mais a sua autoestima fica em ordem.
2. Aparência
Todas as épocas e lugares possuem os seus padrões particulares de beleza e de boa aparência.
Modas e tendências serviam antigamente para pautar obras artísticas, como quadros e esculturas. Hoje servem, basicamente, para vender mais produtos.
Pessoas insatisfeitas consomem muito mais, porque sempre estão em busca de algo que não possuem.
A pressão para que você seja mais isto, mais aquilo, vem de fora. E você compra a ideia.
Os verdadeiros valores, aqueles comportamentais, estão dentro de nós. Empacotados pelo quê? Pelo nosso corpo!
Assim sendo, nosso corpo é simplesmente um embrulho de uma série de coisas que estão dentro de nós.
Pessoas que se gostam, sabem o valor que possuem. E conhecem suas atitudes, pensamentos e comportamentos. Entendem a si mesmas como pessoas valorosas.
Se você compreender seu corpo como um “embrulho” de valores, cuida mais dele.
Alimenta-se de forma adequada, tem higiene pessoal; trata o próprio corpo com respeito, cuida da postura…
Quando você valoriza o corpo como um templo, ele sempre vai combinar com você. E não com a ditadura da moda e da beleza imposta como padrão.
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